Enviaram-me este mail que achei interessante partilhar com todos.
Esta pequena história retratada através de fotografia, releva que até os seres mais pequenos sofrem com a morte. A dor da perda é igual para todos.
A Morte
Aconteceu numa praça, no Japão.
Não se sabe como o pássaro morreu.
Ele estava ali no asfalto, inerte, sem vida.
Ele estava ali no asfalto, inerte, sem vida.
Seria um facto corriqueiro, mas o fotógrafo fez a grande diferença.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh869bR3i7L3P-EyxnUzoALHjGj8eITJ-CfNE_fQ-D1GeJ53yK9K2RS50tV7T0I72DI0F2K3AEzPf_6Etf32Y82JZVosJ5FyGFrf3GJ8gpOYKzDvArp-lST9sdweoE7f9E2batcZSbHPc8d/s400/morte+1.jpg)
A Solidariedade
Segundo o relato do fotógrafo, uma outra ave permanecia próxima àquele corpo sem vida e ficara ali durante horas. Chamando pelo companheiro, ela pulava de galho em galho, sem temer os que se aproximavam, inclusive sem temer o fotógrafo que se colocava bem próximo.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgihLGTSvBrCEqTt6BeeTitAuxBTTVFgiV4BQ0MLbJ3v-iG80TFPIPECKkZ6CuTto4vwlAuIm_eDkqyJaODlG8ks3lbk6NGQvzF4YbtIPRTgOJGVKcBqVNxQX3_vMPnif_Za2NgE1NNC5C1/s400/morte2.jpg)
A Solicitação
Ela cantou num tom triste. Ela voou até o corpinho inerte, posou como querendo levantá-lo e alçou voo até um jardim próximo. O fotógrafo entendeu o que ela pedia e, assim, foi até o meio da rua, retirou a ave morta e a colocou no canteiro indicado. Só então a ave solidária levantou voo e, atrás dela, todo o bando.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGfn_vKSSs6SEEn41LTwYnPXnPk6xoFpVQRw20XkcwYTkpSpVKIApunI2NB-edy_QJKK47EnntOR_vgFaQ0xwQ81lo6JnAV7exv2Cyzl8EMuwk87Ye_wGNXvDXArEI-JpvrvFLojz5NRTb/s400/morte3.jpg)
A Despedida.
As fotos traduzem a sequência dos fatos e a beleza de sentimentos no reino animal
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcfW-weC6VzxLDfJjuS6qXPypFgBxqhBRNmerbnWDC9guyLpgaqfw8EdYMH55qntFZFEh_wMOJkzBYx3uzQZjYARefgZZlOBKBZs5EKKPKGbX7FVQESIUk3PhdlToXarBMGIWp42VzXqRO/s400/morte4.jpg)
Segundo o relato de testemunhas, dezenas de aves, antes de partirem, sobrevoaram o corpinho do companheiro morto. As fotos mostram quanta verdade existiu naquele momento de dor e respeito.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsbkEg6-pyFlYWNlviYBK4zIGgMrIzW9PW22W12aG27R5m0Jsm5DZ_GQfsWRpUF0jbou7FmoDJ1A5kUPEpRWDi9SZ3Ikd67FqOHZMFzEjeI0AIarVe8oDbe2PsdeEn6gxPjf1bmx-QYCa-/s400/morte+5.jpg)
Um grito de dor e lamento
Aquela ave que fez toda a cerimonia de despedida, quando o bando já ia alto, inesperadamente voltou ao corpo inerte no chão e, num grito de não aceitação da morte, tenta novamente chamar o companheiro à vida. Desesperada, mas com amor e carinho, ela se despede do companheiro, revelando o seu sentimento de dor.
Serão os animais realmente os irracionais?
"Há duas coisas infinitas: o universo e a estupidez humana. E quanto à primeira não tenho bem a certeza."
Albert Einstein
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